28 março 2017

5 Filmes Baseados em Séries Infantis e Desenhos dos Anos 90 Que Me Decepcionaram




Quando falamos em programação infantil dos anos 90, lembramos com uma certa nostalgia exagerada sobre aquelas produções. Algumas até hoje ainda são bacanas e interessantes de assistir, outras melhor ficar no passado mesmo.

Mas nos anos 90 aconteceu uma coisa muito curiosa aqui: muitas dessas produções acabaram saindo para salas de exibição no país dividindo espaço com produções da sétima arte. Algumas dessas ditas produções baseadas em programas infantis eram realmente algo feito pra cinema, outras nem tanto: eram adaptações ou enxertos sem uma estética preparada para uma exibição em tela grande, parecendo especiais mais garbosos e só afim de fazer caixa com a marca que estava em voga no momento.

Isso existia desde os anos 80, mas muitas das produtoras aparentemente não tinham coragem de colocar produções de apelo tão infantil nas salas de cinema, deixando muitas pro mercado de vídeo mesmo. Nos anos 90 começamos a notar que esse fenômeno dá um salto relevante significativo e vira um nicho a ser explorado pelas distribuidoras e estúdios. Bastasse que a série ganhasse popularidade, porém a falta de capricho e zelo de levar uma aventura para o cinema acabava desapontando muita gente que era fã dos personagens e quando esperava uma grande aventura, caia na enganação de muitas vezes um episódio esticado (ou resumido)  da série de TV. Isso porque quem criava esse material provavelmente eram os que faziam os episódios da série.

Chega de textão e vamos para os 5 filmes escolhidos da lista em ordem decrescente.

5 - Rugrats (Os Anjinhos) O Filme (1998)



Este filme marca a estréia da Nickelodeon Movies no cinema: incialmente feita com os estúdios da Fox que infelizmente não deu frutos devido ao fim do contrato, acabou indo parar na mãos da Paramount a produção do longa, que era previsto desde a sua criação. O filme se passa com Tommy tendo que lidar com a nova rotina de sua família com a chegada de seu irmão Dylan (Dil) devido aos mimos irem todo para ele e deixar Tommy em segundo plano. Tem um lance do Stu construir um novo brinquedo baseado no dinossauro Reptar - personagem favorito do Tommy. É dentro desse veículo seguro que Tommy, Dil, Chucky, Phil e Liliam se perdem e são perseguidos pela Angélica e Spike, porque Dil rapta a boneca dela a Cintia.

Basicamente esse é o roteiro do filme e inicialmente admito que empolga, mas parece que quando chega na parte que eles perdem na floresta toda a criatividade que os produtores tiveram na série de TV, de repente, some. O que torna a aventura dos pequenos bastante genérica e sem aquele feeling dos episódios da TV. Talvez o problema dos bebês se perderem dentro de uma floresta, sem interação de personagens adultos ( a graça de Rugrats é o universo paralelo entre mente dos adultos e mente das crianças) naquele momento não funcionava muito bem, eu saí meio mé da experiência na sala de cinema na época, esperava mais. Talvez por isso ache mais legal o segundo filme (Rugrats in Paris - justamente pela interação com os adultos), já o terceiro também acho que sofre do mesmo problema, e olha que contava com personagens novos como Thornberrys, mas parecia que nada funcionava nesse também. Nem o Spike falando com a Elisa Thornberry tornava as coisas interessantes.

 4 - Mighty Morphing Power Rangers The Movie.



Esse aqui não é bem uma decepção: é um filme que tenho até vontade de rever até hoje. Nesse é o seguinte, operários encontram uma cápsula soterrada numa obra (já vimos esse filme antes). Rita e Lord Zedd chegam no local para investigar e libertar um novo vilão para ajudá-los a acabar com os rangers e este é Ivan Ooze que assim que liberto não concorda em obedecer os vilões, os aprisiona e os lança para o espaço. O danado pra não dar chance pros heróis toca o terror no centro de comando e quase mata o Zordon praticamente sem nenhuma explicação como chegou lá.

Daí eles fogem pra um planeta e arrumam novos poderes por lá, voltam e vencem o mal. Essa história todo mundo conhece. Mas e a decepção? Praticamente nenhuma, até que a produção é boa pro público que se destina. Só está aqui por estar porque eu queria falar dela, tô brincando, tô brincando. Apesar de ser tosqueira hoje em dia tá num nível aceitável, mas ainda assim passaria como um episódio esticado da série de TV, algumas coisas como as lutas do final ficaram muito confusas e poluídas, mas faço uma ressalva nos uniformes que ficaram bem estilosos:


 É o tipo de filme que amo odiar, chega a ser melhor tecnicamente que muitos episódios da série de TV. Procuro pelo DVD dele e nunca acho.

3 - Pokémon O Filme.


Esse eu acredito que a culpa não é do filme em si, porque a premissa era boa. Mewtwo, um Pokémon geneticamente modificado jura vingança aos treinadores e seus Pokémons domesticados e deseja governar o mundo. O que ele resolve fazer: escolhe sem critério nenhum treinadores próximo a sua ilha, os desafia para uma batalha Pokémon com criaturas mais poderosas, sequestra seus Pokémons e os clona como criaturas mais poderosas. Cujo não tem diferença nenhuma:


Além disso vem com uma mensagem de brigar é errado vindo do Meowth, o Pokémon que é o mascote vilão da equipe Rocket. Um vilão dando uma mensagem de moral dentro de um anime sobre criaturas que lutam entre si. Que roteiro, estou extasiado!

Conforme disse, provavelmente o filme não seja assim: pode ser pior, ou melhor não sei não vi. Você nota que nada casa, parece um enxerto que fizeram em cima, sabe? É complicado analisar o filme sob a ótica da versão americana. Acaba decepcionando porque era pra ser um filme do Mewtwo, mostrar o quanto ele é foda e poderoso. A cena do Ash se interpondo na luta entre ele e o Mew é píegas e não é emocionante, parece um meio barato de arrancar lágrimas.


Outra coisa nesse filme é que o marketing dele tinha um monte de cantores pop da época e nenhuma música deles foi aproveitada, somente as que tinham mais a ver com as cenas foram utilizadas como a Brother my Brother:



De resto foram colocadas na cena pós créditos do filme. O filme é bem regular pelo conjunto da obra, ser pieguista ao extremo e fazer uma crítica a questão de lutar: lutar sempre é errado? E se luta pelo certo? Fica aquela questão filosófica completa. Acho que vale a pena ver o original de repente temos respostas melhores. Porque aqui ficamos é mais confusos com a mensagem que querem desenvolver. 


4 - Dragon Ball O Filme ( A Árvore do Poder).


Eu sinceramente não consigo gostar muito desses filmes do Dragon Ball Z. Ou eles são uma alteração de um arco com personagens novos, ou uma aventura genérica ou os dois. Se eu fosse vocês pegava todos esses filmes da saga Z e tacava fogo e ficava com o ova do Pai do Goku só como complemento, que também não é tão importante assim.

O problema do Dragon Ball assim como o do primeiro colocado dessa lista é que não havia o tato da produtora oficial ou distribuidora, porque os japas vendiam (e ainda vendem) suas obras pra um licenciado cuidar aqui no ocidente. Calharam de achar que a árvore do poder seria um bom filme pra estrear nos cinemas brasileiros, pra começo de conversa essa bosta não é filme: é tipo um especial que é exibido numa feira que a Toei realiza no japão: a Toei Anime Fair. Então é tu pagar ingresso pra ver praticamente um episódio estendido da série de TV.

Aqui temos a saga dos Saiajins recontada: Tullece, um novo Saiajin, chega e planta uma Árvore que suga a energia de nosso planeta. Senhor Kaioh avisa os guerreiros Z e eles vão investigar, porém são atacados pelo inimigo impiedosamente.



Tullece utiliza o poder do chorão Gohan em se transformar em macaco criando uma lua artificial o que faz com que ele ataque Goku durante essa transformação. Até aí Goku se ferra todo, depois se ferra mais lutando com o Tullece (que é chamado de Talles) usa a Genki Dama com a terra mais sem força nenhuma não é capaz de criar energia suficiente, até que ele resolve usar a energia da árvore para isso e vence.

O problema desse filme é que ele não se encaixa cronologicamente em nada, não podemos encaixar ele na saga dos Saiajins como um substituto do Raditz, porque durante esse período ele desconhecia a Genki Dama e o Senhor Kaioh. Nem posteriormente a Freeza porque ele não vira um Super Saiajin. Então onde encaixar ele? Lugar nenhum, é simplesmente um espeial que usa de características dos personagens numa linha de tempo obtusa que foi lançado descaradamente como filme e que não tem nem sua abertura traduzida. É em Espanhol cantada por um cantor brega veja nesse trailer:


Foi totalmente um desleixo por parte da distribuidora e principalmente por parte da produtora (Toei) que deixou a critério de gente com pouco zelo a uma franquia que estava estourando na época.

Agora vamos ao primeiro lugar...


1 - Os Cavaleiros do Zodiaco O Filme (A Batalha de Abel).


Algum fã irá me dizer: você colocou Cavaleiros do Zodiaco, você é doido? Explico: conforme disse em Dragon Ball Z o Filme, toda e qualquer animação Japonesa que chegava aqui era tratada sem nenhum tato por "profiçionais" do ramo. Mercadologicamente CDZ funcionou muito bem, mas não negue que fui tudo a moda gambiarra. Esse, assim como  o do Dragon Ball Z, foi o terceiro filme dos personagens lançado pela Toei que mostra a volta do deus Abel a terra que deseja destruir a humanidade por blasfêmia e reviver o Olimpo. Saori finge aceitar o convite do irmão, o tenta deter e acaba sendo morta. Resta aos defensores de Athena impedir que sua alma vá para o Campos Elísios.

Nesse filme os Cavaleiros voltam a enfrentar os cavaleiros de ouro vencidos anteriormente: Afrodite, Saga, Camus, Shura e Máscara da Morte. Alguns se rebelam, como Camus e são vencidos pelos Cabeç... quero dizer Cavaleiros de Abel, outros são vencidos pelos cavaleiros de bronze novamente. Exceto Afrodite, que é derrotado por Fênix.

De todos os filmes citados é o que realmente mais empolga, mas tudo é feito meio que às pressas com pouca duração. As batalhas antes que duravam três, quatro episódios duram minutos. Aqui o grande desafio dos heróis são os cavaleiros de Abel que tem um nível elevado de poder. No final eles conseguem vencer usando as armaduras de ouro derrotam Abel, salvam a Saori e todos viveram felizes para sempre, fim.

O decepcionante aqui fica realmente com o tempo, que é muito curto porque até que a trama é boazinha (pro nível que é Cavaleiros até que tá bom). Aliás, desses especiais do Cavaleiros, somente o da Éris que é mais ou menos (porque acho engraçado o golpe Choque Megatônico de Meteoros). Poderia ser mais trabalhado os personagens com mais tempo, tudo fica muito genérico. Tem um resultado satisfatório, mas não tem cara de filme.


Pessoal encerro por aqui meu textão de hoje, se curtiram compartilhem nas redes sociais. Divulguem meu trabalho: não me deixem falando sozinho, nem que seja pra dizer que vocês perderam tempo lendo algo tão ruim. Brincadeiras a parte até uma próxima postagem.





 

25 março 2017

Adesivos Udi - Grudi Lidice (Anos 80 ou Anos 90?)






Realmente tem coisas que fizeram parte da nossa infância que caem no limbo do esquecimento por muita gente: o caso dos adesivos Udi - Grudi é um deles.

Criado nos ano 80 (ou seria nos anos 90) os adesivos plásticos em PVC podiam ser colados e descolados formando cenários nas paredes, porém não eram em qualquer parede tinham que ser lisas, assim como em vidros onde eles eram mais facilmente fixados. Aqui em casa eu fixava no vidro, mas eles caiam por conta do mesmo ser ondulado. Os adesivos poderiam ser retirado e colocados em outros lugares pela criança facilmente.

O único kit que eu tive desses adesivos é o de fazenda, mas na época haviam outros modelos. Pesquisando aqui achei um anuncio vendendo o kit do Fofão e do Zoológico, só que foi desativado e não tem mais nenhuma imagem deles. A única imagem do produto é desse dos Trapalhões, vinda de um acervo de um fã do seriado:


O produto era uma vaga lembrança latente na minha memória em que durante a semana passada voltou e durante algumas pesquisas trago de volta a vocês, infelizmente com poucas informações a não ser um texto. Talvez esperemos que algum nostálgico disponibilize mais informações.

19 março 2017

Páscoa 2017: Lacta - Poucas Licenças



A Lacta fica sempre sendo a última no quesito divulgação de produtos de páscoa. No caso desta ela vem bem modesta em licenciamento de ovos com brindes: Barbie, Ever After High, Hot Wheels e Batman:






É o que estava conversando com o pessoal da página do Facebook na última publicação: a páscoa desse ano está muito pouco atrativa comparada a do ano passado. Pelo menos muita gente vai economizar esse ano (aqueles que não tem crianças é claro).

13 março 2017

O Beijo Gay da Disney e o Monopólio da Problematização.


Olá amigos: hoje vou dissertar sobre um assunto muito comentado na semana passada, o beijo gay no desenho da Disney vs Silas Malafaia.

Existe um desenho chamado Star vs as Forças do Mal que é exibido no canal a cabo Disney XD, que exibem produções próprias meio que diferenciadas das animações Disney tradicionais. O que aconteceu foi o seguinte: um episódio desse desenho exibiu uma cena onde aparece um casal de homens se beijando:


Isso gerou uma repercussão por aqui vinda do pastor Silas Malafaia que pediu que seus fieis boicotassem a Disney:


Isso gerou um furdúncio entre muita gente, todos foram contra o pastor. Mas será que eles está errado em fazer isso? Bom, se observarmos atualmente estamos vivendo uma guerra cultural de ideologias e nós ficamos no meio do fogo cruzado disso tudo. Não acho que o Malafaia esteja errado em dar a opinião dele e alertar os seguidores dele, ninguém é obrigado a seguir o que ele prega. Ele é um líder religioso, tem seu público por mais que errado ou certo ele esteja em diversas situações.

Não é de hoje que líderes religiosos fazem isso, mesmo quando as animações ou coisas que as crianças gostam não eram cercadas de um escopo ideológico disfarçado assim mesmo eram discriminadas por essas pessoas, por diversos motivos.

O que hoje vemos é que essas mesmas pessoas que criticam o pastor muitas vezes agem de forma parecida, querendo censurar, usando o termo blasé, problematizar desenhos e quadrinhos:


Hoje em dia vivemos na era do mimimi, do vitimismo. Talvez pior que a era dos pastores televisivos como Malafaia, onde qualquer coisa vinda de qualquer mídia, inclusive a clássica é motivo para censura e cuidado para não ofender as ditas "minorias".


Nenhuma minoria deveria mandar no que deve ou não ter num desenho, filme, série ou qualquer obra de entretenimento. Isso é limitar a capacidade criativa do autor, Malafaia é o que menos prejudica nessa história. Pior é ver Justiceiro Sociais criarem polêmicas por aí na internet prejudicando e tumultuando a indústria do entretenimento. Pior ainda é ver grandes companhias que produzem esse material seguindo a cartilha dessa gente e acabando quebrando a cara como no caso da Marvel ano passado.



Toda essa perseguição contra ele não passa de uma censura hipócrita de gente na qual grande parte não vai com a cara dele. Quando ele fez esse vídeo fez no canal dele para o público dele, assim como muitos militantes fazem seus artigos problematizadores em diversos sites de entretenimento com o pretexto de ser algo sério e preocupante. O pensamento de esquerda é tão paranoico quanto os religiosos televisivos nesse ponto.

Quanto ao dito beijo gay pelo que eu vi no desenho não acrescenta nada nem diminui nada a cena. E somente é durante um momento da animação que poderia ser bem editado. O dito beijo foi só uma maneira de polemizar, nada mais que isso. Quando muito só vai abrir discussão sobre o tema entre as crianças e seus pais, sendo que muitas nem vão entender do que se trata realmente (e os pais não vão se sentir a vontade pra lidar com esse tema), mas se elas visse a mesma cena na rua teria o mesmo efeito. É somente criar tempestade num copo de água, criaram um acontecimento sem necessidade pra que um grupo pudesse aplaudir.


12 março 2017

Bob's Fun & Art Março 2017 - Sherk



Olá amiguinhos: o Bob's não lançou ainda nas redes sociais, mas já estão disponíveis os novos brindes do lanche Fun & Art, o antigo Tri Kids da empresa. Os brindes são toyarts dos personagens da série de filmes Sherk: Sherk, Fiona, Burro, Dragão e Gato de Botas estão em Toyarts com presilhas para se pendurar na mochila:


O lanche custa 18,50, se você preferir pode comprar somente o brinquedo por 9,50.

08 março 2017

Fui Assaltado Pela Primeira Vez e o Medo






Fui assaltado pela primeira vez na última sexta feira. Felizmente não me aconteceu nada: me abordaram e levaram somente meu celular. Até perguntaram se eu tinha mais alguma coisa, mas quando mostrei minha carteira velha desanimaram e foram embora. Foi a reação que eu tive quando vi o bandido puxar a arma.

Saí dali com pressa, fui pra casa e contei a minha esposa. Somente isso, mas aí passado isso tudo ainda sinto um pouco dos efeitos do assalto. Como fui assaltado de moto e ouvia vários relatos de pessoas conhecidas que foram assaltadas da maneira como fui assaltado, tempos atrás fiquei mais alerta a isso. Como eu não costumo ostentar nada que chame atenção (ainda mais agora, nesses tempos de trevas) nem me importava. Também nunca andei com celular falando na rua, ia pra algum lugar tipo Shopping, drogaria, lanchonete...

Porém agora vejo que o perigo é real e todos estamos suscetíveis a isso. Ainda mais por aqui que sempre foi um lugar tranquilo, ainda me surpreende ser assaltado na esquina da rua onde brinquei quando pequeno.Também hoje os tempos são outros, nem vemos mais crianças a brincar na minha rua, muitos se mudaram e os que ficaram preferem ficar em suas casas.

Meu medo sempre foi a consequência que um assalto poderia me dar, síndrome do pânico por exemplo. Até mesmo um colega que passou por isso ficou dias sem sair de casa. Era uma sensação que eu temia pra mim, ainda mais agora neste momento que eu vivo.

Vejo que todo meu esforço pra descrição me poupou até agora, mas o dia iria chegar. Como tudo desse tipo na vida sem importar com o momento que você está.

Sinto falta do meu celular, estavam coisas importantes (como uma conversa com um cara que iria comprar um dos meus produtos do meu bazar). Não é só a perda material, foi a perda de uma negociação e transtorno para tentar recuperar o número junto a operadora, que por conta da burocracia da ura eu desisti.

O assalto teve uma perda, mas eu acredito que poderia ter sido pior se fosse outra situação que estivesse vivendo.